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terça-feira, 16 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
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terça-feira, 9 de outubro de 2012
Maça chá e xícara
Agora que o Outono chegou, o frio está a chegar e nada melhor que um cházinho para aquecer.
Então fica aqui um chá de maça e como xícara usamos maças, parece uma boa ideia né?
Usa-se maças grandes de preferencia as vermelhas são mais bonitas
Retira-se a parte de cima e com cuidado vai-se tirando o miolo com cuidado para não rasgar a casca.
Depois vai-se virando para dentro o já que ja foi feito não demasiado quente.
Para fazer o chá aqui vai:
6 maçãs com casca, cortada em fatias
1 chávena de chá com açúcar mascavado
2 litros de agua quente
Canela em pau
Modo de preparação:
Põe-se o açúcar alourar, assim que ficar dourado mete-se as maças e a canela, lentamente junta-se agua quente, mexendo de maneira que fique tudo envolvido.
Deixa-se ferver cerca de 40 minutos e depois é só servir.
Como disse servir usando maçãs como xícaras.
Como opção pode usar rodelas de limão, cravinho, aniz estrelado para além da canela.
Pode-se beber este chá quente ou frio e no fim comer a maça....
sábado, 6 de outubro de 2012
Os símbolos de Portugal
A bandeira
A bandeira de Portugal foi adoptada em 30 de Junho de 1911. As cores que aparecem na bandeira portuguesa são: Vermelho, verde, amarelo, azul, branco e preto.
A bandeira portuguesa é composta por duas faixas verticais.Uma verde na parte esquerda que representa 40% da bandeira e outra vermelha, na parte direita, com 60% da área. Na divisa entre as duras cores há o escudo de Armas de Portugal, assentado na esfera armilar manuelina.
A cor vermelha, predominante na bandeira de Portugal, representa a conquista, a virilidade e a alegria. Já o verde representa as florestas do território português. A esfera militar representa as descobertas marítimas portuguesas realizadas nos séculos XV e XVI. Já o escudo de armas simboliza o Império Colonial Português.
A bandeira de Portugal é chamada oficialmente de Bandeira Nacional. Há também outros nomes pelos quais é conhecida, entre eles Bandeira de Quinas e Bandeira Verde-Rubra.
O Hino Nacional
A Portuguesa, que hoje é um dos símbolos nacionais de Portugal (o seu hino nacional), nasceu como uma canção de cariz patriótico em resposta ao ultimato britânico para que as tropas portuguesas abandonassem as suas posições em África, no denominado "Mapa cor-de-rosa".
Aqui a letra original 1890
I
Herois do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memoria,
Oh patria ergue-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela patria lutar!
Contra os Bretões
marchar, marchar!
II
Desfralda a invicta bandeira,
À luz viva do teu céo!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu!
Beija o teu sólo jucundo
O Oceano, a rugir de amor;
E o teu braço vencedor
Deu mundos novos ao mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela patria lutar!
Contra os Bretões
marchar, marchar!
III
Saudai o sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal do resurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injurias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela patria lutar!
Contra os Bretões
marchar, marchar!
Versão que conhecemos 1957
I
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!
II
Desfralda a invicta bandeira
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O oceano, a rugir d'amor,
E o teu braço vencedor
Deu novos mundos ao Mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!
III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!
Normalmente só ouvimos e cantamos a primeira estrofe
Hino Nacional versão completa
A bandeira de Portugal foi adoptada em 30 de Junho de 1911. As cores que aparecem na bandeira portuguesa são: Vermelho, verde, amarelo, azul, branco e preto.
A bandeira portuguesa é composta por duas faixas verticais.Uma verde na parte esquerda que representa 40% da bandeira e outra vermelha, na parte direita, com 60% da área. Na divisa entre as duras cores há o escudo de Armas de Portugal, assentado na esfera armilar manuelina.
A cor vermelha, predominante na bandeira de Portugal, representa a conquista, a virilidade e a alegria. Já o verde representa as florestas do território português. A esfera militar representa as descobertas marítimas portuguesas realizadas nos séculos XV e XVI. Já o escudo de armas simboliza o Império Colonial Português.
A bandeira de Portugal é chamada oficialmente de Bandeira Nacional. Há também outros nomes pelos quais é conhecida, entre eles Bandeira de Quinas e Bandeira Verde-Rubra.
O Hino Nacional
A Portuguesa, que hoje é um dos símbolos nacionais de Portugal (o seu hino nacional), nasceu como uma canção de cariz patriótico em resposta ao ultimato britânico para que as tropas portuguesas abandonassem as suas posições em África, no denominado "Mapa cor-de-rosa".
Aqui a letra original 1890
I
Herois do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memoria,
Oh patria ergue-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela patria lutar!
Contra os Bretões
marchar, marchar!
II
Desfralda a invicta bandeira,
À luz viva do teu céo!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu!
Beija o teu sólo jucundo
O Oceano, a rugir de amor;
E o teu braço vencedor
Deu mundos novos ao mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela patria lutar!
Contra os Bretões
marchar, marchar!
III
Saudai o sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal do resurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injurias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela patria lutar!
Contra os Bretões
marchar, marchar!
Versão que conhecemos 1957
I
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!
II
Desfralda a invicta bandeira
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O oceano, a rugir d'amor,
E o teu braço vencedor
Deu novos mundos ao Mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!
III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!
Normalmente só ouvimos e cantamos a primeira estrofe
Hino Nacional versão completa
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Cimeira dos amigos da coesão
O nosso P.M. partiu na 5ª feira para a Eslováquia para uma reunião informal.
A cimeira dos amigos da coesão
Mas o que é isto dos amigos da coesão?
Supostamente todos os países comunitários tem os mesmos privilégios mas isto supostamente, na realidade há quem tenham mais privilégios Numa tentativa de igualar todos os membros e ajudar os países mais fracos foi criado um programa especial de Politica de Coesão.
Nesse projecto reuniram-se um grupo de amigos mais recentes na UE que fizeram as suas exigências os países em situação financeira mais frágil que é o caso de Portugal, Grécia, Espanha e Chipre deram o seu parecer positivo a essas exigências.
E foi assim que Bratislava acolheu um grupo de amigos, que discutem nessa cimeira?
O jornalista Dusan Kerny respondeu assim:
"Na reunião de mais alto nível, que conta com a presença dos líderes da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu, será debatida a questão do dinheiro. Foi por isso que à cúpula aderiu ainda a Croácia que bate à porta da UE. Este fórum é extraordinário: pela primeira vez, os países comunitários recém-admitidos e quatro países da zona do euro resolveram coordenar acções quanto à formação do orçamento comum. Assim estamos a criar um "grupo de pressão", já que perante a crise financeira não se pode delegar, em pleno volume, às instituições europeias as competências relativas à distribuição de meios financeiros.
Preocupa-nos ainda a intenção da Comissão Europeia de reduzir o financiamento do Fundo de Coesão (Cohesion Fund), isto é distanciar-se aos poucos de compromissos iniciais no sentido de prestar apoio aos países e às regiões que se encontrem aquém dos critérios económicos europeus. Trata-se de somas enormes! A saber, de um montante de 157 biliões de euros que devem ser destinados para o Fundo de Coesão num período compreendido entre 2014-2020.
Quando nos propuseram assinar o Tratado de Lisboa, deixaram claro que a economia europeia se tornaria a mais potente no mundo dentro de 10 anos seguintes. Hoje está claro esta promessa não passa de uma ilusão nutrida outrora por burocratas e de uma expectativa irreal. Nos últimos anos, têm vindo a ganhar vulto as economias dos EUA e da China. A Europa, pelo contrario, se viu envolvida em problemas económicos de grandes proporções. Para dizer verdade, foram alcançados também certos êxitos. Os acordos Schengen possibilitaram resolver, com maior eficiência, as questões do emprego. Foram criados cerca de 1 milhão de postos de trabalho, estão em vias de construção novas empresas e ferro-vias Se não fosse o Fundo de Coesão, a Eslováquia, por exemplo, estaria vivendo uma enorme recessão."
Texto da resposta copiado da rádio Voz da Rússia
Resta dizer que esse mesmo jornalista acrescenta que este mesmo grupo dificilmente defenderá os interessas das classes mais baixas, porque é a UE que diz como e a onde deve ser aplicado o dinheiro
Por fim deve ser tão importante que Passos Coelho teve de ir, mas nem o primeiro ministro Espanhol ou o Grego compareceram, talvez porque sabem que nada se resolve ali. Mas para o nosso primeiro ministro foi uma maneira de sair das comemorações do ultimo 5 de Outubro, se já tinha aniquilado o feriado não fazia sentido ir comemorar o último.
O 5 de Outubro 1910 - 2012
É preciso recuar mais de 800 anos para neste mesmo dia ser reconhecida por Afonso VII de Castela e Leão a Independência de Portugal
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Foi precisamente a 5 de Outubro de 1143 em Zamora (Leão) dando assim inicio ao Reino de Portugal pela mão de D. Afonso Henriques - o Conquistador
Este reino durou 767 anos
Durante esses anos fomos conquistadores, fomos descobridores foram mais de 700 anos de história umas vezes favorável outras nem tanto.
Neste mesmo dia 5 de Outubro as em 1910 proclamou se a Republica, foi proclamada da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa por José Relvas
Foi precisamente á 102 anos, todos os anos se vai comemorando a Republica, todos os anos se lembra as ideias Republicanas se calhar já gastas em desuso e provavelmente, ninguém se lembra.
Hoje comemorou-se o 5 de Outubro pela última vez como feriado, se motivos havia para ser feriado se não fosse pela Implantação da República que fosse pela Independência de Castela e Leão, pelo nascimento do Reino de Portugal.
Mas hoje este dia fica na memória em que a bandeira é hasteada ao contrário, em que a soberania da Republica é quase inexistente em que cada vez somos mais governados pela politica monetária imposta pela Alemanha.
Foi a ultima comemoração em que desde a bandeira, ate ao local da comemoração tudo correu mal.
Pela ultima vez se comemora mas só para convidados, pela ultima vez se vive a republica mas desta vez rodeada de medo. E pela primeira vez um primeiro ministro opta por ir a Bratislava, na Eslováquia, onde decorre a Cimeira Amigos da Coesão e o governo unicamente representado pelo ministro da defesa.
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D. Afonso Henriques
Foi precisamente a 5 de Outubro de 1143 em Zamora (Leão) dando assim inicio ao Reino de Portugal pela mão de D. Afonso Henriques - o Conquistador
Este reino durou 767 anos
Durante esses anos fomos conquistadores, fomos descobridores foram mais de 700 anos de história umas vezes favorável outras nem tanto.
Neste mesmo dia 5 de Outubro as em 1910 proclamou se a Republica, foi proclamada da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa por José Relvas
José Relvas
Foi precisamente á 102 anos, todos os anos se vai comemorando a Republica, todos os anos se lembra as ideias Republicanas se calhar já gastas em desuso e provavelmente, ninguém se lembra.
Hoje comemorou-se o 5 de Outubro pela última vez como feriado, se motivos havia para ser feriado se não fosse pela Implantação da República que fosse pela Independência de Castela e Leão, pelo nascimento do Reino de Portugal.
Mas hoje este dia fica na memória em que a bandeira é hasteada ao contrário, em que a soberania da Republica é quase inexistente em que cada vez somos mais governados pela politica monetária imposta pela Alemanha.
Foi a ultima comemoração em que desde a bandeira, ate ao local da comemoração tudo correu mal.
Pela ultima vez se comemora mas só para convidados, pela ultima vez se vive a republica mas desta vez rodeada de medo. E pela primeira vez um primeiro ministro opta por ir a Bratislava, na Eslováquia, onde decorre a Cimeira Amigos da Coesão e o governo unicamente representado pelo ministro da defesa.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
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